Se Eu Pudesse Falar com a Jovem que Fui aos 25 Anos

Uma carta de maturidade, perdão e compaixão para todas as mulheres que um dia se arriscaram tentando viver intensamente

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Queridas mulheres de 25 anos (ou mais). Há momentos na vida em que uma lembrança ou uma reflexão inesperada nos fazem parar. Recentemente, fui tocada pela história de uma jovem brasileira de 25 anos, cuja busca por aventura acabou custando-lhe a vida. Isso me fez voltar no tempo — para quando eu também tinha 25 anos, cheia de coragem, impulsos e sede de viver.

Aos 38 anos, me vi refletindo sobre as escolhas que fiz aos 25. Lembrei de um dia em que, impulsionada por outros jovens e por aquela mistura de curiosidade e desafio que marca essa idade, sentei na ponta de uma cachoeira altíssima. Senti medo, mas fui assim mesmo.

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Hoje, sei que não faria isso de jeito nenhum. Por muito tempo me senti culpada por ter me exposto a um risco tão grande. Contudo, escolho transformar essa culpa em sabedoria — para mim, para quem eu amo, e para outras mulheres amadas.

Aos 25, você é uma jovem mulher que viver intensamente

Se eu pudesse voltar no tempo e sentar ao lado da jovem que eu era, não daria sermão.

Eu a olharia com ternura e diria: “Você está tentando. Você está aprendendo. Você está viva.”

Aos 25, a gente não sabe de tudo. E está tudo bem. A vida ainda está se desdobrando, cheia de perguntas, incertezas e vontade de experimentar.

Sim, me arrisquei. Sim, tomei decisões que hoje não tomaria. Mas não porque queria me colocar em perigo — e sim porque queria pertencer, sentir, descobrir.

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Hoje, entendo e perdoo

Agora, aos 38, entendo que a coragem nem sempre vem vestida de sabedoria. Às vezes, vem de um medo escondido, de uma necessidade de aceitação, de um impulso de provar algo para o mundo — ou para si mesma.

E sabe o que mais?

Eu sobrevivi. E agradeço por isso.

Honro todas as versões de mim que me trouxeram até aqui, mesmo as que não sabiam o que estavam fazendo. Perdoo meus erros, e reconheço meu crescimento.

Às jovens mulheres de hoje

Se você tem 20, 25, 28 anos… Se sente que precisa ir até o limite para provar que é forte, livre ou corajosa…

Lembre-se disso:

👉 Coragem também é dizer “não”.
👉 Liberdade também é voltar para casa em segurança.
👉 Sabedoria é saber que sua vida vale mais do que a foto perfeita ou o momento épico.

Não se apresse em ser tudo para todos.
Não troque sua paz por validação momentânea.
E nunca se envergonhe de mudar de ideia ou de recuar — isso é maturidade, não fraqueza.

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Ainda dá tempo de escrever uma nova história

Aquela jovem de 25 anos que eu fui… não era perfeita, mas era valente. Hoje, eu a abraço com compaixão, em vez de crítica.

Se você está lendo isso e também sente peso por decisões do passado, saiba:

Não é tarde para se perdoar. Não é tarde para recomeçar.

Você sobreviveu. E isso já é prova de que Deus ainda está escrevendo sua história — com amor, com propósito e com graça.

💬 Quer conversar?

Se esse texto tocou você de alguma forma, me escreva enviando uma mensagem abaixo (manterei sua privacidade).
Talvez nossa conversa também possa trazer cura para outras mulheres que, como nós, só queriam viver — e hoje querem viver melhor.

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