A Páscoa no Antigo Testamento: Origem, Comemoração e Significado

A Páscoa, uma das celebrações mais importantes do Antigo Testamento, tem raízes profundas na história do povo de Israel.

Instituída por Deus como um memorial da libertação do Egito, a Páscoa aponta para o sacrifício de Jesus no Novo Testamento, trazendo um significado eterno para os cristãos.

Onde Fala da Páscoa no Antigo Testamento?

A Páscoa é mencionada pela primeira vez em Êxodo 12, quando Deus instituiu a celebração antes da última praga no Egito.

Essa praga traria a morte aos primogênitos, mas os israelitas foram instruídos a marcar suas portas com o sangue de um cordeiro, e o “anjo destruidor” passaria por cima dessas casas.

Outras referências incluem:

  • Levítico 23:4-8: Regras para as festas fixas, incluindo a Páscoa.
  • Deuteronômio 16:1-8: Instruções para a observância da Páscoa.
  • Números 9:1-14: Segunda celebração da Páscoa no deserto.

Como Era Comemorada a Páscoa no Antigo Testamento?

  1. O Cordeiro Pascal: Um cordeiro sem defeito era sacrificado e seu sangue usado para marcar as portas. A carne era assada e consumida na mesma noite.
  2. Pães Ázimos: Pães sem fermento eram preparados e consumidos como símbolo da pressa em sair do Egito.
  3. Ervas Amargas: Representavam a amargura da escravidão no Egito.
  4. Festa em Família: A Páscoa era comemorada em família, com todos reunidos para lembrar a libertação.

Quem Celebrou a Primeira Páscoa no Novo Testamento?

A primeira Páscoa mencionada no Novo Testamento foi celebrada por Jesus e seus discípulos, também conhecida como a Última Ceia.

Essa celebração é descrita em Mateus 26:17-30, Marcos 14:12-26 e Lucas 22:7-20. Nesse momento, Jesus reinterpretou os elementos da Páscoa judaica, apontando para o novo pacto em Seu sangue.

Elementos da Páscoa no Antigo Testamento

  1. Cordeiro Pascal: Representa o sacrifício e a redenção, apontando para Jesus como o Cordeiro de Deus (João 1:29).
  2. Sangue do Cordeiro: Sinal de proteção, simbolizando o sacrifício de Cristo.
  3. Pães Ázimos: Significam pureza e ausência de pecado.
  4. Ervas Amargas: Relembram o sofrimento e a escravidão.

Livros Evangélicos Sobre a Páscoa no Antigo Testamento

  • A Bíblia E O Antigo Egito, de Rodrigo Silva adquira aqui;
  • Lendo O Antigo Testamento Sob A Ótica Judaica, de Evan Moffic adquira aqui;
  • Biblia De Estudo Spurgeon King James 1611 Feminina adquira aqui;
  • A Bíblia Das Crianças Histórias Do Antigo E Novo Testamento adquira aqui

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Conclusão
A Páscoa no Antigo Testamento é uma celebração rica em significados que apontam para a obra redentora de Jesus Cristo.

Sua origem, elementos e propósito revelam a soberania de Deus e Seu plano perfeito para a salvação.

Ao refletirmos sobre essa celebração, somos convidados a renovar nossa gratidão pelo sacrifício de Cristo, o Cordeiro Pascal.

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